quinta-feira, 14 de abril de 2016

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
2º PERÍODO
Professora Luciane


Tema: Quantidade; Os números que nos cercam.

Objetivos
  •    Compartilhar ideias, opiniões e conhecimentos com os colegas.
  •    Expressar ideias e palpite(formulação de ideias e suposições) em rodas de conversa.
  •     Narrar fatos em sequência temporal e causal.
  •     Reconhecer a função dos números nos diversos contextos em que se encontram (relógio, calendário, calçado, número de casa, telefone, calculadora, fita métrica, trena, etc.)
  •     Relacionar a linguagem diária com a linguagem e os símbolos matemáticos.
  •  Relacionar uma quantidade ao símbolo que ele representa.
  •   Resolver situações-problema que envolvam  operações como diminuir, acrescentar, dividir e multiplicar, fazendo o uso de diferentes representações.


Pontos de Observação:
  Observar se as crianças compreenderam a função social dos números 
 Observar se as crianças perceberam e expressaram as diferentes funções dos números,  e se  fizeram tentativas de escrita numérica segundo um modelo convencional.


Experiência 1
Na roda de conversa, solicitaremos que as crianças observem a própria sala,  procurando  onde estão os objetos  com registros numéricos. As crianças podem circular pela sala e apontar para  o relógio, calendário, livros entre outros (por no máximo 5 minutos). Em seguida, todos sentam novamente na roda e cada um relata o que encontrou. Após questionaremos para que serve os números? Onde encontramos os números na nossa sala? Deixaremos que cada criança se expresse e registraremos as falas.

Experiência 2- Quantos anos você tem?
Em roda de conversa destacaremos alguns pontos de discussão, fazendo os seguintes questionamentos: as pessoas que você conhece são da mesma idade (pedir que justifiquem as respostas)? Qual a sua idade? Qual o colega mais velho e o mais novo da turma? Escreveremos no quadro uma lista numérica (1 a 10) solicitando que as crianças (individualmente) indiquem qual o numeral que representa sua idade. Conversaremos sobre o aniversário de cada criança: quando comemora e qual o significado para ela pedindo a cada um que diga quantos anos irá completar até o final do ano. Em seguida, convidaremos as crianças a desenharem um bolo e representarem o numero de sua idade utilizando palitos de picolé e escrevendo o número.
                                  
Experiência 3- Qual o número do seu sapato?
1º momento
Na roda de conversa, discutiremos sobre o uso dos números para identificar o tamanho das roupas e sapatos. Perguntaremos a cada criança:  qual o tamanho da sua camisa? Qual o tamanho dos seus sapatos (tênis ou sandália). ouviremos as falas e compararemos as respostas com as crianças. Depois, pediremos que cada um tire um calçado e verifique a numeração do mesmo. Em seguida, em grupo iremos produzir um cartaz com o contorno e a escrita da numeração dos sapatos de cada criança membro do grupo.


Experiência 4: Qual o número da sua casa?

Em roda de conversa explicaremos para as crianças que uma das funções dos números é a identificação da moradia. Por exemplo, as casas e os apartamentos são numerados para facilitar o trabalho dos correios, das prefeituras etc. Portanto, questionaremos qual o número da sua casa ou apartamento? Anotaremos as respostas no quadro para que elas visualizem a escrita numérica. Em seguida, cada um desenha sua moradia e identifica com a escrita numérica  Ao final da atividade, perguntaremos a cada um qual número que escreveu e caso a criança não tenha desenvolvido a escrita convencional, registraremos ao lado da escrita dela.

Experiência 5- Os números no CEI

Faremos um passeio no CEI, combinando antecipadamente com as crianças e discutindo sobre os espaços que serão visitados. Conversaremos na sala sobre a função dos números na sociedade, questionando se o CEI também utiliza a escrita numérica. Depois organizaremos a turma para fazer a visita  em busca de marcas e registros com números. Escolheremos pontos estratégicos para que as crianças façam uma parada e observem em qual local ou objeto existe a escrita numérica. Também entrevistaremos um funcionário(a) da CEI, como a secretária e a cozinheira, para saber se  utilizam números no seu trabalho e  como fazem esse uso. Ao retornarmos deixaremos as crianças relatarem o que observaram no passeio, onde encontraram os números ou a escrita numérica, e cozinheira e a secretaria utilizam números? Em seguida, convidaremos as crianças a fazerem um desenho representando os locais visitados e ao final, faremos uma exposição na turma.



Experiência 6- Vamos telefonar? 

 1º momento
Conversaremos sobre o uso dos números no sistema telefônico. Perguntando: quem tem telefone fixo? Quem tem aparelho celular? Quem usa o telefone público (orelhão)?  Você tecla  em quais símbolos para ligar para alguém? Observando se as crianças sabem os números de memória. Apresentaremos alguns números de telefones da cidade que são de utilidade pública, como, os números dos bombeiros, da polícia, do SAMU. Escreveremos os números bem legíveis em cartaz fixando na sala Assim, as crianças podem  mostrar os números que conhecem (indicados no cartaz). Lembrando que só podem ser usados em caso de emergência.


2º momento

Convidaremos as crianças a recortarem de revistas a gravuras de telefones fixos ou celular para que indiquem os números de seu telefone e registrem.  Questionaremos qual número que foi escrito e registraremos a fala das crianças na própria atividade.

Experiência 7 jogos e brincadeiras

Ponto de ônibus

Em roda de conversa apresentar para as crianças o DADO, contar quantos lados eles possui e observar qual das crianças irão distinguir o que tem em cada lado do dado. Explicar que o dado serve para fazermos atividades matemáticas. Ele pode nos auxiliar quando vamos somar uma quantidade ou diminuí-la.
Em uma cartolina vou montar um tabuleiro para quatro crianças jogarem, cada criança vai escolher a cor da sua coluna e colocar o “ônibus no inicio do jogo”. Começará o jogo quem tirar o maior número no dado. O primeiro a jogar lança o dado e coloca dentro do ônibus a quantidade de palitos correspondente ao número que saiu no dado. A cada rodada, os jogadores avançam seus ônibus uma casa na coluna respectiva. No final do jogo  iremos fazer a contagem dos palitos e ganha o jogador que tiver mais palitos dentro de seu ônibus.
Resolver problemas que envolvem a comparação e a quantidade, entre os jogadores, ver quem levou mais passageiros e quem levou menos e identificar a posição de cada jogador, 1°, 2°, 3°, 4°. Fazer a ilustração da jogada em uma ficha onde ao término de cada jogada a criança desenhara a quantidade de passageiros que tinha em seus ônibus em uma ficha onde terá especificado a 1ª, 2ª e a 3ª jogada de cada grupo.




Experiência 8 colhendo maçãs

Montar 5 tabuleiros com uma árvore desenhada em cada, em cada tabuleiro jogarão 2 crianças e em cada um terá 20 maçãs e um dado, as maçãs serão distribuídas sobre a árvore e começará a brincadeira quem tirar o maior número quando jogar o dado. O primeiro jogador lança o dado conta o número de pontos obtido e retira da árvore as maçãs correspondentes, depois é a vez do outro jogador as maçãs arrecadas ficará dentro de um copo descartável, cada jogador terá o seu. Ganhará o jogo quem tiver mais maçãs quando elas acabarem no tabuleiro.
Variação

1.    Aumentar o número de maçãs no tabuleiro.
2.    Situação problema: comparar a quantidade do colega com a sua.

Experiência 9  Rouba malha com números

Organizar as crianças em duas equipes e posicioná-los em fila uma equipe de frente para a outra colocar um pedaço de tecido em cima de uma cadeira que ficará entre as duas equipes na mão de cada criança será escrito um número e na mão do outro grupo também.
Explicar como será a brincadeira e fazer com as crianças as regras do jogo, iniciará a brincadeira com a professora dizendo um número aleatório e a criança de cada equipe que estiver com esse número deverá correr para pegar o pano, vence a brincadeira a equipe que pegar mais vezes o pano.

Experiência 10 parlendas

A galinha do vizinho
1° momento

Apresentar para as crianças a parlenda em cartaz com a escrita do número e entregar para cada um uma folha com a parlenda escrita, fazer a leitura da mesma e pedir para as crianças acompanharem com o dedo a leitura, faremos um jogral onde cada aluno vai ler um verso ou uma linha. Em seguida apresentar a mesma parlenda mas representada pelo numeral, perguntar para as crianças quais as diferenças que eles enxergam em cada cartaz? As crianças irão sublinhar no cartaz os números que a professora sugerir aleatoriamente. A folha com a parlenda será ilustrada conforme o que diz na mesma. 

2° momento

Os alunos receberam duas fichas, com a parlenda para ser completada, na primeira eles deverão escrever em algarismo o número presente em cada verso.
Na segunda os alunos irão representar a quantidade de ovos correspondente a cada verso, irão desenhá-los e depois pintá-los. Questionar as crianças durante a atividade se eles percebem que a cada verso aumenta um ovo, para que eles possam fazer correspondência entre a representação do algarismo e a quantidade de ovos.
Perguntar se alguém conhece mais alguma parlenda que também tenha números.

Experiência 11 parlenda

Um, dois feijão com arroz.

1° momento

Recitar a parlenda com auxilio do cartaz, assim como na parlenda anterior essa também será feito dois cartazes um com a escrita do número e outro com o numeral. Entregar para as crianças uma folha com a parlenda escrita e cada um deverá sublinhar a escrita do número. Após as crianças receberam a parlenda incompleta para completaram com a escrita dos números.

2° momento

As crianças receberão a parlenda incompleta para completarem com o numeral a sequência. Após o termino desta atividade, fazer as crianças perceberem as rimas presentes em cada verso, o que rima com o que? E porque rima com isso?



PROJETO "O faz-de-conta, faz história

Olá hoje irei postar uma sequência didática sobre o meu projeto de leitura, também é para crianças do 2° período porém todo planejamento é flexível e poderá ser adaptado para outras turmas.

Essa sequência é sobre os clássicos, porém feitos pelo "MAURICIO DE SOUZA"
Estou muito feliz com essa sequência e as crianças também, amanhã posto imagens das artes que fizemos. 

Trabalho com duas turmas parciais, portanto o matutino escolheu a história "João e Maria":
A turma do vespertino escolheu a história "A pequena Sereia".
APROVEITEM



Sequencia didática PROJETO “ O faz-de-conta, faz história”
De 04 até 15 abril
Professora Luciane
2° período C e D

OBJETIVOS
·         Vivenciar atividades que desenvolvam a percepção corporal;
·         Criar movimentos e gestos teatrais;
·         Apreciar e fazer parte de uma apresentação cênica ou musical;
·         Verbalizar o que vê com liberdade e confiança
·         Recontar uma história

PONTO DE OBSERVAÇÃO

·         Observar a participação das crianças;
·         Observar o encantamento;
·         Quais crianças conseguem ilustrar a história;
·         Quais crianças possuem interesse em reescrever a história;
·         Quem vai participar da apresentação;
·         Quais crianças se destacam tanto na reescrita quanto no ensaio.


EXPERIÊNCIA 1

Colocar na roda de conversa a caixa de leitura e instigar as crianças para que eles tenham curiosidade em saber o que tem dentro da caixa sem que eles vejam o que tem dentro da caixa. Aguçar a criatividade e a curiosidade da criança de forma que eles participem e imaginem o que poderia estar dentro da caixa.  Vamos trabalhar com os clássicos da literatura, mas feitos pelo autor Mauricio de Souza. Mostrar o conteúdo da caixa e fazer a escolha do livro que será feito a leitura, as crianças escolherão e democraticamente o livro com mais votos será o ganhador. Após a leitura as crianças farão a ilustração da história em papel sulfite.

EXPERIÊNCIA 2

Vamos conhecer um pouco da biografia do Mauricio de Souza vou colocar na caixa de leitura a fotografia do autor dos livros e apresentar para as crianças alguns de seus personagens, e de suas obras e contar em quem ele se inspirou para fazer a turma da Monica. Mostrar as figuras dos personagens criados pelo Mauricio de Souza apresentar cada um deles para que as crianças aumentem seus repertórios tanto visual com de leitura, cada personagem tem sua especificidade e peculiaridade. Terminar a ilustração da história escolhida. Escolher qual personagem a turma mais gostou e deixa-lo exposto na sala, desenhar o personagem que mais gostamos.



























EXPERIÊNCIA 3

Vamos relembrar a história escolhida e iniciar a confecção da arte de cada história, para a história escolhida faremos uma arte, mesmo sendo a história da manhã diferente da tarde. As crianças participarão da confecção da arte referente a sua história. Não sei quanto tempo vou precisar para terminar a atividade mas enquanto estivermos fazendo, continuaremos com a história dos personagens, por serem muitos personagens e suas curiosidades interessantes irei dividi-los para apresentar.


EXPERIÊNCIA 4

Fazer a escolha de outra história para aprendermos mais sobre os personagens que fazem parte dos clássicos da turma da Monica. Deixar na caixa de leitura as figuras com os 
personagens e a imagem do Mauricio de Souza, conforme a escolha da turma fazer a ilustração da história, deixar as  crianças visualizarem a história para poderem fazer a ilustração da mesma, assim como o personagem principal da mesma.



EXPERIÊNCIA 5

Fazer interação com outra turma  onde as crianças irão levar a caixa de leitura e apresentarão para as crianças da outra turma a história do Mauricio de Souza e apresentarão os personagens criados por ele. Nesse dia as crianças apresentarão e a professora somente ficará como apoio.

EXPERIÊNCIA 6

Fazer mais uma releitura da obra escolhida, a professora será a escriba da história que as crianças contarão, como ainda não sei qual história as crianças irão escolher e nem como ficará a releitura da obra faremos uma arte cênica, e apresentaremos para as crianças do CEI e se necessário na parte da manhã pedir colaboração da turma se o número de alunos não for o suficiente. 



                  Biografia de Mauricio de Sousa:

Mauricio de Sousa criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos.
Mauricio de Sousa nasceu em Santa Isabel, São Paulo, no dia 27 de outubro de 1935. O seu pai e sua mãe eram poetas e ele adorava rabiscar os cadernos de aula com seus desenhos. Quando ele tinha 19 anos trabalho no JORNAL FOLHA DA MANHÃ escrevendo reportagens policiais.
Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial, criou seu primeiro personagem – o cãozinho "Bidu". Ele desenhos e publicava no  jornal com o Bidu e o Franjinha. Depois disso o Mauricio de Souza iniciou sua carreira criou os personagens - "Cebolinha", "Piteco", "Chico Bento", "Penadinho", "Horácio", "Raposão", "Astronauta" etc.
Em 1970, lançou a revista da "Mônica", e ganhou um monte de prêmios
Personagens de Mauricio de Sousa
Turma do Bidu
Turma da Mônica
Turma do Chico Bento
Turma da Tina
Turma do Penadinho
Turma do Peteleco
Horácio
Astronauta
Turma da Mata
Papa Capim
Nico Demo
Turma do Pelezinho
Turma do Dieguito
Ronaldinho Gaucho



MONICA
Para criá-la, em 1963, Mauricio se inspirou em sua própria filha, que na época demonstrava uma forte personalidade. A menina era gorducha, dentuça e de baixa estatura, características que também foram transferidas para sua criação de forma caricata e exagerada, assim como sua personalidade forte e briguenta. Mônica estreou nas tiras de jornal do Cebolinha e teve sua primeira revista publicada em 1970.

Mônica é a personagem mais conhecida de Mauricio de Sousa. É uma garotinha esperta e cheia de personalidade, que vive pra cima e pra baixo de vestidinho vermelho e agarrada ao seu coelho de pelúcia, o Sansão.
Nervosinha que só ela, não leva desaforo pra casa. Quando é chamada de baixinha, gorducha e dentuça, ninguém segura suas coelhadas. Isso porque Mônica é a menina mais forte do Bairro do Limoeiro, onde mora – e talvez até do mundo!
CEBOLINHA
Cebolinha é um garoto de cabelos espetados que, quando fala, troca o “R” pelo “L”. Inteligente e malandrinho, está sempre arquitetando planos infalíveis para derrotar a Mônica e se tornar o dono da rua. O problema é que os planos sempre dão errado, o que resulta sempre em coelhadas no final da história.
Ele tem um bichinho de estimação chamado Floquinho – um cachorrinho tão peludo, que nunca se sabe se está indo ou voltando – e seu melhor amigo é o Cascão, com quem vive aventuras incríveis!
O Cebolinha existiu mesmo e fazia parte de uma turma de garotos da infância de Mauricio, lá em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. Suas características acabaram servindo de inspiração para a criação do personagem, em 1960. Sua primeira revista foi lançada em 1973. Ele já foi mais gordinho, mais crescidinho e até mais cabeludo, mas sempre com o mesmo jeito “englaçado” de falar. Nas horas vagas, também é astro de TV, cinema e teatro.
CASCÃO
Cascão é um garotinho muito esperto que tem pavor de água e, por causa disso, nunca tomou banho. É o amigo inseparável do Cebolinha, com quem vive aprontando muitas confusões e planos infalíveis para derrotar a Mônica – geralmente é ele quem estraga todos. Além disso, adora inventar seus próprios brinquedos usando todo tipo de sucata e muita imaginação.
Seu bichinho de estimação é um pouco diferente dos outros: um porquinho, chamado Chovinista. Por que será, hein?
Cascão nasceu em 1961, baseado nas recordações de infância do próprio Mauricio, em um garoto que brincava na rua, em Mogi das Cruzes (interior de São Paulo), com o irmão do desenhista. Mauricio conta que, no início, teve receio da reação do público, pois temia que os leitores não gostasse deste personagem com “mania de sujeira”. A aceitação, entretanto, foi imediata e a popularidade cresceu tanto que, desde agosto de 1982, Cascão tem sua própria revista.
MAGALI
Magali é uma garota meiga e delicada, mas que tem um apetite absolutamente incontrolável. Ela devora qualquer tipo de comida que aparece na sua frente e, por incrível que pareça, continua sempre magra e esbelta! Não é à toa que, cada vez que ela passa, o coração do Quinzinho (o filho do padeiro) bata mais forte…
Ela é a melhor amiga da Mônica e tem como bichinho de estimação um gato branquinho chamado Mingau.
Magali é outra personagem baseada numa das filhas do Mauricio. A Magali verdadeira era (e ainda é) realmente comilona e devorava uma melancia inteira quando criança. Mauricio criou a Magali em 1963, e a personagem ganhou sua primeira revista em 1989.
SANSÃO
Este coelhinho de pelúcia azul inanimado é o bichinho de estimação da Mônica.
Os garotos da Turminha, principalmente o Cebolinha e o Cascão, adoram pegá-lo escondido da Mônica e dar nós em suas orelhas, o que deixa a dona da rua ainda mais furiosa!
FRANJINHA
Franjinha é o cientista da turma. Inteligente e curioso, vive às voltas com seus inventos malucos que, às vezes, até dão certo. Ele adora testar suas invenções com os amiguinhos.
Tem seu “laboratório” num galpãozinho no fundo do quintal e seu bichinho de estimação é seu fiel companheiro Bidu.
Com a mania de tentar ajudar o Cebolinha ou o Cascão contra a Mônica, inventa coisas incríveis e que nem sempre dão certo. Daí até ele leva coelhadas.
ANJINHO
O Anjinho das historinhas da Mônica é um anjo de verdade, que desceu das nuvens para se misturar com as crianças e protegê-las dos perigos.
Seu maior desafio é quando os meninos aprontam com a Mônica. Daí, ninguém consegue evitar as coelhadas que a dentucinha distribui. Às vezes, sobra até para ele.
Volta e meia, tem que dar uma subidinha para receber ordens. Mas volta rapidinho para continuar brincando de ser criança com a Turma.
DORINHA
Dorinha é uma das mais novas integrantes da Turma da Mônica.
Garota cega, que reconhece seus amigos pela voz, pelo cheiro, e está completamente enturmada. É inteligente, meiga e participa de várias aventuras da Turma da Mônica. Estreou na edição nº 221 do gibi da Mônica, editora Globo.
Antenada com tudo o que acontece à sua volta, inclusive na moda, Dorinha está sempre deslumbrante, com roupas fashion, corte de cabelo moderno, óculos escuros, segurando, numa mão, a sua bengalinha e na outra, a coleira do Radar, um labrador esperto e carinhoso que a ajuda a se guiar.
A personagem, bastante extrovertida, brinca normalmente como qualquer criança. Ela surpreende os amiguinhos com suas habilidades e sentidos aguçados como o tato, a audição e o olfato.